Após pedido do Ministério Público do Maranhão, representado pela 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Rosário, a Polícia Civil realizou, nesta quarta-feira, 9, a Operação Arrasto na Colônia Agropesqueira dos Pescadores e Trabalhadores na Agricultura Familiar de Rosário, apreendendo equipamentos e documentos na entidade.
O pedido foi feito pela promotora de justiça Fabíola Fernandes Faheína Ferreira.
A operação é resultado de inquérito policial instaurado, por solicitação do MPMA, para averiguar ilegalidades supostamente cometidas pelo presidente da Associação, Luís Orlando, e pela sua esposa, Sandra Aquino, especificamente apropriação indébita.
Os fatos foram denunciados por 17 associados da Colônia, que teriam sido vítimas do casal.
De acordo com as informações, o presidente e a sua esposa extorquem os associados, que estão sendo obrigados a entregar metade do valor do seguro defeso para o casal, que os ameaça, caso não entreguem o dinheiro, afirmando que os benefícios serão suspensos.
Os dirigentes da Colônia teriam alegado aos associados que os valores são recolhidos para o pagamento de advogados, mas não há previsão legal para isso.
Conforme os relatos, o casal ainda cobra R$ 100 por declarações que são de obrigatoriedade da entidade fornecer gratuitamente, bem como R$ 80 para preencher documentos.
Os mandados de busca e apreensão foram coordenados pelos delegados Ivônio Ribeiro e Leonardo de Oliveira.
A operação é resultado de inquérito policial instaurado, por solicitação do MPMA, para averiguar ilegalidades supostamente cometidas pelo presidente da Associação, Luís Orlando, e pela sua esposa, Sandra Aquino, especificamente apropriação indébita.
Os fatos foram denunciados por 17 associados da Colônia, que teriam sido vítimas do casal.
De acordo com as informações, o presidente e a sua esposa extorquem os associados, que estão sendo obrigados a entregar metade do valor do seguro defeso para o casal, que os ameaça, caso não entreguem o dinheiro, afirmando que os benefícios serão suspensos.
Os dirigentes da Colônia teriam alegado aos associados que os valores são recolhidos para o pagamento de advogados, mas não há previsão legal para isso.
Conforme os relatos, o casal ainda cobra R$ 100 por declarações que são de obrigatoriedade da entidade fornecer gratuitamente, bem como R$ 80 para preencher documentos.
Os mandados de busca e apreensão foram coordenados pelos delegados Ivônio Ribeiro e Leonardo de Oliveira.
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