A Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão em uma operação contra suspeitos de roubos a bancos na manhã desta terça-feira (15), em Salvador, Camaçari e Simões Filho, na região metropolitana.
O jovem pedreirense, de 25 anos de idade, era o alvo da operação, e morreu após entrar em confronto com os policiais. De acordo com a polícia Marcos André Morais Silva, vulgo "Nego Téo" era o "explosivista" da organização criminosa. Ele era o responsável pela preparação, manuseio e instalação dos explosivos nos cofres e caixas das instituições financeiras.
A polícia disse que, durante a tentativa de cumprimento do mandado de prisão, Marcos reagiu e disparou contra os policiais. Houve confronto e no revide ele foi atingido. O suspeito chegou a ser socorrido ao Hospital do Subúrbio, mas não resistiu aos ferimentos.
Drogas, armas, luvas e roupas camufladas também foram apreendidas em um imóvel no bairro de Campinas de Pirajá, que era utilizado por um dos integrantes da quadrilha. A ação faz parte da operação denominada "Aerarium", que é o latim para erário, o tesouro do estado – uma referência para o dinheiro roubado dos bancos pelos suspeitos.
De acordo com o diretor de Repressão e Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil da Bahia, delegado José Bezerra, as investigações apontam participação de Marcos André Morais Silva em roubos às agências do BB, em Porto Seco Pirajá, e da Caixa, no Largo do Tanque e Itapuã, além de TAAs em estabelecimentos comerciais em Mussurunga e Boa Vista do Lobato. Ele também era procurado no Maranhão, onde nasceu, pela prática do mesmo crime.
O explosivista era o principal alvo desta fase da Operação Aerárium. Ele foi encontrado em Campinas de Pirajá por equipes que tentaram cumprir determinação judicial de prisão, mas houve resistência.
O comandante de Operações da Polícia Militar, Manoel Xavier, reforçou a importância do trabalho conjunto no combate aos roubos a banco. “A Operação Aerárium já chegou a pelo menos nove envolvidos em ataques a agências bancárias, só no último mês. Tivemos ações em Maracás e Serra do Ramalho, que resultaram em apreensões de grande quantidade de armamento e de dinheiro provenientes dessa prática criminosa”, reforçou.
A operação tem apoio das equipes dos Departamentos de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Inteligência Policial (DIP), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) e da Coordenação de Operações Especiais (COE), além de guarnições da Polícia Militar.
Marcos André Morais Silva, já cumpriu pena na Penitenciária de Pedreiras.
A polícia disse que, durante a tentativa de cumprimento do mandado de prisão, Marcos reagiu e disparou contra os policiais. Houve confronto e no revide ele foi atingido. O suspeito chegou a ser socorrido ao Hospital do Subúrbio, mas não resistiu aos ferimentos.
Drogas, armas, luvas e roupas camufladas também foram apreendidas em um imóvel no bairro de Campinas de Pirajá, que era utilizado por um dos integrantes da quadrilha. A ação faz parte da operação denominada "Aerarium", que é o latim para erário, o tesouro do estado – uma referência para o dinheiro roubado dos bancos pelos suspeitos.
De acordo com o diretor de Repressão e Combate ao Crime Organizado da Polícia Civil da Bahia, delegado José Bezerra, as investigações apontam participação de Marcos André Morais Silva em roubos às agências do BB, em Porto Seco Pirajá, e da Caixa, no Largo do Tanque e Itapuã, além de TAAs em estabelecimentos comerciais em Mussurunga e Boa Vista do Lobato. Ele também era procurado no Maranhão, onde nasceu, pela prática do mesmo crime.
O explosivista era o principal alvo desta fase da Operação Aerárium. Ele foi encontrado em Campinas de Pirajá por equipes que tentaram cumprir determinação judicial de prisão, mas houve resistência.
O comandante de Operações da Polícia Militar, Manoel Xavier, reforçou a importância do trabalho conjunto no combate aos roubos a banco. “A Operação Aerárium já chegou a pelo menos nove envolvidos em ataques a agências bancárias, só no último mês. Tivemos ações em Maracás e Serra do Ramalho, que resultaram em apreensões de grande quantidade de armamento e de dinheiro provenientes dessa prática criminosa”, reforçou.
A operação tem apoio das equipes dos Departamentos de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), de Inteligência Policial (DIP), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) e da Coordenação de Operações Especiais (COE), além de guarnições da Polícia Militar.
Marcos André Morais Silva, já cumpriu pena na Penitenciária de Pedreiras.
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