A produção de máscaras de tecido foi iniciada no dia 15 de abril nos presídios e segue em ritmo acelerado. De acordo com balanço da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), foram cerca de 169 mil máscaras de tecido e 128 mil de TNT.
Os internos das Unidades Prisionais de Ressocialização São Luís (UPSL) 1, 2 e 5 e da Unidade Prisional de Ressocialização Feminina (UPFEM) de São Luís também já produziram 2.373 jalecos.
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Confeccionados integralmente na UPFEM, os jalecos foram destinados para garantir a segurança de profissionais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) que atuam no Maranhão.
A produção de EPIs se nos organiza nos presídios em setores de corte, costura e acabamento. A ação prevê a produção de 1 milhão de equipamentos e faz parte do conjunto de medidas do Governo do Estado, com foco na prevenção da Covid-19.
Todos os custodiados inseridos na confecção das máscaras são devidamente capacitados, o que dinamiza e agiliza a confecção dos objetos.
Além da remição de pena – cada três dias de trabalho reduzem um dia no sistema prisional -, os presos envolvidos na produção das máscaras e jalecos são remunerados com três quartos do salário mínimo pelo trabalho realizado.
Para a confecção dos EPIs, a gestão prisional usa a estrutura fabril já existente e voltada à produção dos uniformes escolares da rede estadual de ensino, que estava prevista para ter início no mês de março deste ano.
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