Os dois jovens que não iremos relatar os crimes cometidos por eles e nem vamos idetificá-los, estão no regime semiaberto e tem a oportunidade de sair para trabalhar. Ao adquirir o direito de deixar a penitenciária para trabalhar durante o dia, um dos jovens foi cuidar da chácara de um advogado, o outro foi trabalhar no serviço público municipal. Só que os dois não estavam muito satisfeitos com as funções que estavam exercendo.
Segundo Sílvia e Marcelo, a penitenciária de Pedreiras tem como prioridade trabalhar a parte educacional dos recuperandos, dando oportunidades deles conseguirem um trabalho após o pagamento da pena.
"Marcelo e eu ficamos felizes, pois sabemos que o trabalho dignifica o homem e a penitenciária de Pedreiras prima muito na questão do trabalho e da educação la dentro como forma de ressocialização deles" disse Silvia Cristina assistente social.
Então que os dois jovens continuem firmes nos seus propósitos, continuem acreditando que o trabalho torna o homem digno e continue servindo de exemplo para os companheiros de penitenciária e familiares.
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2 Comentários
Eu conheço os detentos, e acredito que há ressocialização sim , claro que há vários reincidente , mas também não devemos generalizar, pois tem vários detentos que pensa em um futuro sem delitos
ResponderExcluirÉ gratificante vê que o Método APAC está influenciando também o Sistema Prisional Comum. A ideia de Dr. Mário Otobboni sempre foi a de que todos os Órgãos que cuidam da Execução Penal o fizessem dentro das normas da LEP e de forma humanizada. O Trabalho é um dos Elementos Fundamentais da Metodologia APAC e é sim um dos primeiros passos da Ressocialização definitiva e do retorno pacífico ao seio da sociedade. Parabéns a todos os envolvidos!
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